Com 144 anos de tradição, uma instituição de ensino da região de Boston, EUA, a Cushing Academy, decidiu encerrar as actividades da sua velha biblioteca.
Parece muito radical numa visão conservadora, mas a Cushing Academy está a desfazer-se de todo o seu acervo bibliográfico com mais de 20 mil livros impressos, para dar lugar a uma biblioteca considerada dentro dos padrões do século XXI. Metade desses livros já foram doados, como romances, poesias, biografias, etc.
Nas palavras do director da instituição, James Tracy, o suporte em que se baseia um livro está desfasado, e por isso tomou esta decisão com o objectivo de fazer um profundo upgrade tecnológico.
Parece muito radical numa visão conservadora, mas a Cushing Academy está a desfazer-se de todo o seu acervo bibliográfico com mais de 20 mil livros impressos, para dar lugar a uma biblioteca considerada dentro dos padrões do século XXI. Metade desses livros já foram doados, como romances, poesias, biografias, etc.
Nas palavras do director da instituição, James Tracy, o suporte em que se baseia um livro está desfasado, e por isso tomou esta decisão com o objectivo de fazer um profundo upgrade tecnológico.
No lugar das estantes de livros, o intuito é construir uma biblioteca virtual onde os estudantes poderão utilizar e-books, laptops e ecrãs com projecção de conteúdos da internet. No lugar do balcão de referência, haverá uma pequena cantina e uma máquina de capuccino de US$ 12.000.
É caso para perguntar, será este o futuro próximo das bibliotecas? Irão os livros em papel desaparecer da face do nosso planeta? O que é certo é que a tecnologia avança, diariamente, a um ritmo alucinante. Agora, outra questão que se coloca é a seguinte: onde irão parar todos os livros que forem descartados das bibliotecas? Enfim...
Matéria publicada pelo Grupo Bibliotecários e enviada por e-mail ao Valdo
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