Um sonho a se realizar!
As bibliotecas na verdade, promovem mudança e, com isso,
Viva pois a BIBLIOTECA, um Projeto que está modificando a nossa comunidade, porque só a educação
Por Valdek de Garanhuns - Poeta de Cordel
quarta-feira, 28 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
É hoje...
pois aqui o espaço é meu, é seu é nosso!
terça-feira, 13 de julho de 2010
Biblioteca de Alexandria - A trajetória de uma biblioteca
Estima-se que a biblioteca tenha armazenado mais de 400.000 rolos de papiro, podendo ter chegado a 1.000.000. Foi destruída parcialmente inúmeras vezes, até que em 646 foi destruída num incêndio acidental (acreditou-se durante toda a Idade Média que tal incêndio tivesse sido causado pelos árabes).
Conta-se que um dos incêndios da lendária biblioteca foi provocado por Júlio César. No encalço do seu inimigo de Triunvirato (formado por César, Pompeu e Crasso), Pompeu, César deparou com a cidade de Alexandria, governada na época por Ptolomeu XII, irmão de Cleópatra.
Conta-se que um dos incêndios da lendária biblioteca foi provocado por Júlio César.
Apaixonando-se perdidamente por Cleópatra, César conseguiu colocá-la no poder através da força.
pudesse escapar de navio, César mandou incendiá-los todos, inclusive os seus próprios. O incêndio alastrou-se e atingiu uma parte da famosa biblioteca.
A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas.
A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes génios do passado.
Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditadas a eruditos de Alexandria.
Euclides (século IV a.C.): matemático. O pai da geometria e o pioneiro no estudo da óptica. A sua obra “Os Elementos” foi usada como padrão da geometria até o século XIX.
Aristarco de Samos (século III a.C.): astrónomo.
O primeiro a presumir que os planetas giram em torno do Sol. Usou a trigonometria na tentativa de calcular a distância do Sol e da Lua, e o tamanho deles.
Arquimédes (século III a.C.): matemático e inventor.
Realizou diversas descobertas e fez os primeiros esforços científicos para determinar o valor do
pi (π).
Calímaco (c. 305c. 240 a.C.): poeta e bibliotecário grego, compilou o primeiro catálogo da Biblioteca de Alexandria, um marco na história do controle bibliográfico, o que possibilitou a criação da relação oficial (cânone) da literatura grega clássica. O seu catálogo ocupava 120 rolos de papiro.
Eratóstenes (século III a.C.): polímata (conhecedor de muitas ciências) e um dos primeiros bibliotecários de Alexandria. Calculou a circunferência da Terra com razoável exatidão.
Galeno: médico, (século II d.C.)
Os seus 15 livros sobre a ciência da medicina tornaram - se padrão por mais de 12 séculos.
Hipátia: astrónoma, matemática e filósofa, (século III d.C.)
Uma das maiores matemáticas, directora da Biblioteca de Alexandria, acabou assassinada.
Ptolomeu: astrónomo, (século II d.C.)
Os seus escritos geográficos e astronômicos eram aceites como padrão.
A nova biblioteca
A atual biblioteca pretende ser um dos centros de conhecimento mais importantes do mundo.
A estrutura, que tem o nome oficial de Biblioteca Alexandrina, integra, para além da principal,
quatro bibliotecas especializadas, laboratórios, um planetário, um museu de ciências e um de caligrafia e uma sala de congressos e uma de exposições.
A Biblioteca Tahan Hussein é especializada em deficientes visuais, a dos Jovens é dedicada a pessoas entre os 12 e os 18 anos, a das Crianças é para quem tem entre 6 e 12 anos, e a Multimidia está dotada com CD, DVD, cassetes áudio e vídeo, diapositivos e fotografias.
Há ainda uma sala de microfilmes, uma de manuscritos e outra de livros raros. Inicialmente, a ideia era criar uma biblioteca de oito milhões de livros,mas como foi impossível angariar essa quantidade, ficou pela metade.
Assim, foi dada prioridade à criação de uma biblioteca cibernética. No local estão ainda guardados dez mil livros raros, cem mil manuscritos, 300 mil títulos de publicações periódicas, 200 mil cassetes áudio e 50 mil vídeos. No total podem frequentar a Biblioteca de Alexandria cerca de 3500 investigadores, que têm ao dispor 200 salas de estudo.
O telhado de vidro e alumínio tem quase o tamanho de dois campos de futebol. Este teto da biblioteca é um disco com 160 metros de diâmetro reclinado, que parece em parte enterrado no solo. É provido de clarabóias, voltadas para o norte, que iluminam a sala de leitura principal.
Os espaços públicos principais ficam no enorme cilindro com o topo truncado, cuja parte inferior desce abaixo do nível do mar. A superfície inclinada e brilhante do telhado começa no subsolo e chega a 30 metros de altura. Olhando à distância, quando a luz do Sol reflete nessa superfície metálica, a construção parece o Sol quando nasce no horizonte. A entrada é pelo Triângulo de
Calímaco, uma varanda de vidro triangular, assim chamada em homenagem ao bibliotecário que sistematizou os 500 mil livros da antiga biblioteca.
A sala de leitura tem vinte mil metros quadrados e é iluminada uniformemente
por luz solar directa. Ao todo a biblioteca tem onze pisos, sete à superfície e quatro subterrâneos, sustentados por 66 colunas de 16 metros cada uma.
As paredes sem janelas revestidas a granito que sustentam a parte do círculo que fica à superfície têm incrustados os símbolos utilizados pela Humanidade para comunicar, como os caracteres dos alfabetos, notas musicais, números e símbolos algébricos, códigos das linguagens informáticas, etc.
O projeto da biblioteca é da autoria de
uma firma de arquitetos noruegueses, a Snohetta. A construção demorou sete anos, mas a ideia nasceu em 1974.
Os principais financiadores da instituição foram a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o governo egípcio e o custo total da obra rondou os 200 milhões de euros.
A reconstrução da famosa Biblioteca de Alexandria resultou numa estrutura de forma incomum. A construção principal da Biblioteca Alexandrina, como agora é oficialmente chamada, parece um gigantesco cilindro inclinado. A ampla fachada do cilindro central, de granito cinza, tem letras de alfabetos antigos e modernos. Dispostas em fileiras, as letras representam apropriadamente as bases fundamentais do conhecimento.
A maior parte do interior do cilindro é ocupada por uma sala
de leitura aberta, com o piso em vários níveis.
No subsolo há espaço suficiente para 8 milhões de volumes. Há também espaços reservados para exposições, salas de conferências, biblioteca para cegos e um planetário — uma estrutura esférica, à parte, que lembra um satélite.
Esse prédio moderníssimo inclui ainda sistemas sofisticados de computadores e de combate a incêndios. Uma biblioteca à altura do seu passado.
A biblioteca reconstruída foi aberta ao público em Outubro de 2002, e contém cerca de 400 mil livros. O seu sofisticado sistema de computadores permite ainda ter acesso a outras bibliotecas.
A coleção principal destaca as civilizações do Mediterrâneo oriental.
Com espaço para 8 milhões de livros, a Biblioteca de Alexandria procura realçar ainda mais a importância dessa cidade antiga.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandria
Da evolução da escrita ao livro
Ainda não se sabe com certeza absoluta, porém, a primeira escrita apareceu na região entre os rios Tigres e Eufrates, na Mesopotâmia, locais onde surgiram as primeiras civilizações urbanas, cidades de Lagash, Umma, Nippur, Ur e Uruk, entre o sexto e o primeiro milênio a C.
Estas civilizações estavam formadas por pequenas comunidades sob a autoridade de um soberano e ante a necessidade de controle administrativo surgem os primeiros registros da escrita que foram os registros contábeis relacionados com as quantidades de sacos de grãos ou cabeças de gado. Este tipo de contas estava reservada a um grupo privilegiado: os escribas, que ocupavam também importantes cargos sacerdotais. Esses registros contábeis realizavam-se sobre tábuas de argila, que uma vez escritas, eram secas ao sol. Utilizavam para escrever, objetos de metal, osso e marfim, largos e pontiagudos em uma das extremidades e de outra, plano, em forma de paleta com a finalidade de poder cancelar o texto, alisando o material arranhado ou errado.
Em princípio, as tábuas só serviram para registros contábeis, posteriormente foram utilizadas para inscrições votivas, comemorativas, narrações históricas, relatos épicos, exemplo disso são as estrelas babilônicas e o código de Hammurabi e o poema de Gilgamesh, estes elaborados com material muito mais duradouro.
Essas informações chegaram até nós, em virtude do descobrimento da biblioteca de Ebla (cidade próxima a Ugarit), que constava de duas salas.
Uma onde se encontravam os documentos administrativos, legais, históricos e religiosos e outra onde encontravam os documentos econômicos. As tábuas estavam guardadas em cestos e caixas de madeira ordenadas com inscrições para poderem ser localizadas.
O mais extraordinário das primeiras escritas é que elas puderam adaptar-se à outras línguas: suméria, acádia, hitita e persa. Assim, entre o terceiro e primeiro milênio a C. a escrita cuneiforme extendeu-se até o sul da Palestina e o norte da Armênia, sem esta extensão teria sido impossível decifrá-la.
Do Livro Egípcio aos nossos Tempos
Os estudos tradicionais consideravam o Egito como o berço da escrita, porém hoje está claro que a escrita sumeria é anterior a esse tempo.
O problema não revelou a origem da escrita egípcia. Se por um lado diz-se que foi uma criação original, nascida da necessidade de resolver os problemas de uma completa organização social, outros dizem que deriva dos Sumérios. O sistema egípcio reproduz quase que totalmente a língua falada, reflete realidades abstratas e concretas. Era formada por três tipos de signos: pictogramas (desenhos que representam coisas), fonogramas (desenhos que representam sons) e outros signos determinantes.
A maioria das vezes lia-se da esquerda para a direita, outras vezes uma linha da esquerda para a direita, e a seguinte da direita para a esquerda, a leitura estava indicada pela orientação das cabeças de homens e pássaros, porém as vezes a representação de um Deus trocava o sentido da leitura, o qual ficava muito complicado. Além dessa, existiu mais dois tipos de escrita: a hierática ou sacerdotal, estilizada e usada em papiros religiosos e oficiais e a demótica, também chamada de escrita do povo.
Podemos dizer que os egípcios foram os que introduziram ao mundo clássico a forma material do livro, o uso do papiro em forma de rolo, o emprego da tinta e a utilização das ilustrções como complemento explicativo do texto.
Em seguida, tem-se o nascimento do Alifato nas costas do oriente mediterrâneo (Síria, Fenícia e Palestina) que divide-se em dois subgrupos: o fenício que derivou o alfabeto grego e os demais ; e o aramaico., derivando o hebreo e o árabe, tendo esta última uma incidência decisiva na nossa história, já que ela transcreveu alguns textos dos livros do Antigo Testamento.
A partir do século IX aparece o alfabeto grego com 24 letras incluindo as vogais. Porém, somente na época clássica, no chamado século de Péricles, quando extende-se a produção e comércio de livros, generaliza-se a leitura individual. Graças as obras filosóficas e teatrais a leitura se expande e acelera-se a produção e comércio de livros na Grécia, com notícia da existência de célebres bibliotecas públicas e privadas. No ano de 550 a C. , o tirano Pisístrates construiu uma biblioteca pública e a célebre biblioteca de Aristóteles, nascido em 384 a C , foi transferida para a biblioteca de Alexandria após sua morte.
Do livro romano, assimilando os frutos da civilização grega, pouco têm-se a comentar, somente o tipo de escrita utilizada, denominada letra capital ou maiúscula, utilizada desde o século III a C até o século VI d C, sua decoração em forma de pequenos quadros com certas reminicências da técnica iconográfica das pinturas murais de Pompéia.
Em seguida, a história do livro mostra-nos os Códices, sua forma de utilização, seus elementos decorativos, e sua produção. O Códice do vacábulo latino-codex, significa "fragmentos de madeira", um conjunto de lâminas de qualquer material unidos entre si por anéis ou tiras de couro e protegidas por uma capa, sendo que seis rolos eram igual a um Códice.
Surgiu-se a partir desse período, o Códice Bizantino e a iluminação bizantina que abrange os séculos IV-V, declinando com o apogeu da iluminação ocidental, com cores mais tênues e foscas. A encadernação bizantina tendo como características principais capas cobertas com materiais de luxo, couro, seda e brocados, chegando até ao uso de metais preciosos.
Com a queda do Império romano, a produção de livros teve uma lenta evolução, culminando com as invasões bárbaras, no século V, desaparecendo a aristocracia culta e dedicada aos estudos, em consequência, há um grande empobrecimento e uma grande ruralização, aumentando o analfabetismo e surgindo o monaquismo, com o objetivo de fomentar a austeridade cristã através dos ideais ascéticos e da vida eremita, sendo marcada pela ordem beneditina, criada por Benito de Nursia, no século V, no Mosteiro de Montecasino.
Os temas eram religiosos. Todos os mosteiros tinham um exemplar da biblia, geralmente em grande formato e as vezes ricamente decoradas. comentários bíblicos e os salmos e evangélios, obras dos padres da igreja (São Augustinho, São Gregório e Sào Isidoro) e algum texto clássico que os monjes utilizavam para praticar a língua latina.
Com a invasão muçulmana no ano de 711, a Espanha e toda a Europa provoca a convivência de três culturas livreiras: dos reinos critãos ou mozárabe, islâmica e a hebraica, que se estende até o século XII. Neste período, as ilustrações são ricas, pois pretendiam dar um ensino visual, já que as pessoas não sabiam ler e também porque eram personagens importantes, os desenhos são toscos, puramente românicos, sem perspectivas, porém são brilhantes e coloridos
A partir do século XII, a Europa se expandiu e a vida cultura se deslocará dos mosteiros. Em meados do século XIII, estavam funcionando várias universidades: Paris, Montpellier, Oxford, Cambridge, Bolonia, Salerno, Palencia e Salamanca.
O ensino era em latim e o instrumento básico era o livro. Devido ao desenvolvimento criado por essas universidades, houve a necessidade de dispor novos textos corretamente escritos em um menor tempo possível e a baixo preço, criando a figura do estacionário, pessoa encarregada de conservar os exemplares, fazendo com que a difusão fosse realizada com a máxima fidelidade possível. As cópias eram feitas pelos próprios estudantes ou confiadas aos encadernadores , que existiam geralmente ligados as universidades.
Começa a ser criada a profissão dedicada a confecção de livros, onde se desenvolve o ofício das artes aplicadas: caligrafia, iluminação e encadernação. A partir daí, o livro passa a se converter em um objeto de ostentação, criando-se verdadeiras obras de arte com a colaboração dos mais destacados artistas da época onde o texto é relegado a segundo plano.
Em fins do século XIII, começa uma das revoluções mas transcendentes da história do livro: a aparição do papel. A produção do papel será com trapos de linho e cãnhamo. Os materiais que predominam na encadernação são peles, que procuram conservar seu valor natural. A decoração completa-se com um traçado de três filetes grossos em meio dos quais estampam-se os ferros a frio, formando quadros que eram marcados com figuras de santos, emblemas, flores estilizadas e folhas.
Entre o século XIII e o XV, se desenvolve em toda a Europa a encadernação gótica e durante todo século XVI, os manuscritos são luxuosos, convivendo com livros populares com o objetivo de satisfazer todos os gostos e necessidades.
Com a aparição do papel, material muito mais barato, a nova tecnologia foi batizada com o nome de "Galaxia Gutenberg" e o manuscrito será uma forma de arte e produto exótico frente a obra mecânica que o tempo se encarregará de converter o invento na maior revolução da história da cultura.
Extraído do trabalho "De Ebla na Mesopotâmia - à virtualidade: uma trajetória para a preservação da imagem do mundo. Apresentado no VI Ciclo de Estudos em Ciência da Informação/CECI. Rio de Janeiro, out., 1998.
domingo, 11 de julho de 2010
Parabéns para nós do Liberdade Cultural
Biblioteca da Abadia de St. Gallen, Suíça
Biblioteca Nacional, Bielorrússia - Rússia
Biblioteca Particular de Jay Walker (vale a pena ter paciência e assistir o vídeo)
Neste caso incluo um link para visitação virtual,
http://walkerdigital.com/video/
Rijkmuseum Library, Amsterdam - Alemanha
sábado, 10 de julho de 2010
3ª Feira do Livro de Serra Negra/SP
É uma realização do Círculo de Leitura e Prefeitura Municipal de Serra Negra, através das Secretárias de Educação e Cultura e de Turismo.
Segundo os organizadores da 3ª FLISERRA estão programadas palestras, contação de histórias, teatro, lançamento de livros, conjuntos musicais, corais, jograis, mágicos, entre outros.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Bibliotecários, professores e profissionais do livro têm acesso gratuito à Bienal do Livro de SP
Trata-se de uma forma de a organização da Bienal do Livro incentivar a participação desses profissionais no maior movimento cultural e editorial das Américas. Assim, eles vão ter a oportunidade de conferir a extensa programação cultural especialmente desenvolvida para o evento, além de poder conhecer as novidades editoriais e as tendências indicadas para este mercado durante a feira.
Para poder se beneficiar da entrada gratuita, basta que professores, bibliotecários ou profissionais do livro apresentem à entrada um documento que comprove seu vínculo com alguma instituição de ensino, biblioteca, editora, distribuidora, livraria, empresa de venda direta ou porta a porta ou gráfica.
Vale lembrar que o primeiro dia do evento, 12 de agosto, é dedicado exclusivamente à visitação de profissionais. No entanto, eles podem comparecer à feira editorial em qualquer um dos demais dez dias de atividades.
A Bienal do Livro 2010
Uma programação cultural rica e diversificada, composta por mais de 700 atividades distribuídas por pelo menos 400 horas durante 11 dias é o que encontrará quem for à 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, de 12 a 22 de agosto de 2010, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte da capital paulista.
Nesta edição, novos formatos, grande interatividade e a presença de conceituados escritores brasileiros e autores internacionais vão formar a grade mais pluralista dos 40 anos de evento.
Para enriquecer a programação, a organização da Bienal do Livro convidou conceituados profissionais para serem curadores das atividades culturais. Em 2010, a programação focará quatro temas principais: Monteiro Lobato; Clarice Lispector; Lusofonia; e Livro Digital. Realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo tem o objetivo de ampliar a base de leitores e democratizar o acesso ao livro – com reflexos imediatos à cidadania.
A Bienal do Livro ocupará uma área de 60 mil metros quadrados (o equivalente a quase oito campos de futebol) do Pavilhão de Exposições do Anhembi e a expectativa é reunir 350 expositores do Brasil e de fora, que representam mais de 900 selos editoriais.
Terceiro maior evento do gênero do mundo – os dois maiores são a Feira do Livro de Frankfurt e a Feira Internacional do Livro de Turim –, a Bienal do Livro chega em 2010 a sua 21ª edição, sendo um grande ambiente cultural onde se apresentam, juntas, as principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, que destacam seus lançamentos nesse período. Assim, além da diversificada oferta de livros de qualidade e de todos os segmentos, vale enfatizar que a feira oferece uma programação cultural ampla e variada desenvolvida especialmente para despertar o gosto pela leitura em todas as faixas etárias e classes sociais.
Vale ressaltar que o primeiro dia da 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo (12 de agosto) estará reservado à visitação exclusiva de profissionais do mercado editorial. Para o público em geral, o evento estará aberto, portanto, a partir do dia 13 e até o dia 22 de agosto.