Um sonho a se realizar!

Na verdade, as Bibliotecas são instrumentos de Paz, pois reúnem a juventude, de forma bem eficaz.
Quem frequenta uma biblioteca, muda de opinião, aprende e se satisfaz.
O projeto Biblioteca, tem essa finalidade: trabalhar para construir, uma nova sociedade, como cidadãos
conscientes, mais finos, mais eloquentes, com mais força e mais vontade.

As bibliotecas na verdade, promovem mudança e, com isso,
a juventude enaltece, dando apoio e confiança, pois a boa educação, começa com a atenção que damos as crianças.

Viva pois a BIBLIOTECA, um Projeto que está modificando a nossa comunidade, porque só a educação
pode dar ao cidadão, CONSCIÊNCIA E LIBERDADE!


Por Valdek de Garanhuns - Poeta de Cordel



sábado, 25 de setembro de 2010

Mais um e-mail que recebemos e valeu muito a pena postar aqui no nosso blogue...
É um vídeo de apresentação da DGLB, criado para a Mostra de Portugal Tecnológico 2010 (de 22 a 26 de Setembro na FIL, Lisboa).
Porquê será que no nosso Brasil, ainda vemos pouco interesse por apoiadores neste tipo de investimento?
Acessando o link abaixo, você será direcionado a página da autora: Claudia Lopes no outro lado do nosso Atlântico.

Acesse o link abaixo para ler...

Acesse o link e escolha a sua revista favorita para ler on line:

http://www.guiademidia.com.br/revistasonline.htm

SEMINÁRIO MINDLIN 2010

O FUTURO DAS BIBLIOTECAS

A construção e a difusão do conhecimento passam por transformações importantes neste início de século.

Cada vez mais, o meio digital se afirma como esfera privilegiada de circulação da informação. É o momento de repensarmos a relação entre o leitor e o livro nos (novos) espaços de leitura.

O Seminário Mindlin 2010, "O Futuro das Bibliotecas", convida intelectuais e profissionais das comunicações, da arquitetura e das políticas públicas a se reunirem para debater este tema. As experiências e reflexões em torno de diferentes espaços para o livro, diferentes formas do livro e diferentes olhares sobre o livro nos permitirão discutir os caminhos que despontam para os novos significados dessas relações e os novos sentidos das Bibliotecas.

De 13 a 15 de outubro/2010
Local:
Casa de Cultura Japonesa
Av. Prof. Lineu Prestes, 159
Cidade Universitária
São Paulo-SP

Programação:
http://www.brasiliana.usp.br/sm2010/

6º Encontro da Arte de Ler e Contar Histórias em BH

Encontro promove a arte da leitura e contação de histórias em Belo Horizonte

De 13 a 30 de setembro

Abertura dia 13 a partir das 16h
Teatro Marília
Avenida Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia

ATIVIDADES GRATUITAS

Informações para o público: (31) 3277-8651

Promover a leitura e a narração de textos literários e da tradição oral para crianças, jovens e adultos. Esse é o principal objetivo da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte no 6º Encontro da Arte de Ler e Contar Histórias, que acontece de 13 a 30 de setembro em diversos espaços culturais da cidade. O encontro leva até o público cursos e oficinas de formação, espetáculos, horas do conto, exposições, reuniões permanentes, palestras, encontros e relatos de experiências. Toda programação é gratuita. A promoção é da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura e da Biblioteca, que fica na Rua Carangola, 288, Santo Antônio.

A abertura acontece no dia 13, a partir das 16h, no Teatro Marília (Av. Alfredo Balena, 586, Stª Efigênia), com a presença da presidente da FMC, profª Thaïs Pimentel, da escritora e doutora em literatura, Maria Antonieta Cunha, e da coordenadora do projeto “Contando Histórias”, Reni Tiago Pinheiro Barbosa. Na ocasião, o grupo Eu Sou o Baobá fará uma apresentação de histórias de tradição oral “O Baobá” e “Ananse”, com crianças e adolescentes da Escola Integrada do Alto Vera Cruz.

Em 2010, o encontro comemora os 11 anos do projeto “Contando Histórias”, com ações de incentivo à leitura que visam a divulgação de obras e autores nacionais e estrangeiros, além de textos da tradição oral. “O encontro oferece um espaço de leitura, estudo e pesquisa, pensando na manutenção da tradição de ler, contar e ouvir histórias e visa contribuir para a formação de mediadores de leitura”, afirma Reni Tiago.

A programação deste 6º Encontro será diversificada, com atividades descentralizadas, tendo como eixo o incentivo à leitura na cidade de Belo Horizonte. Serão discutidos, entre outros temas, a trajetória dessa arte na cidade em 10 anos, o estudo de obras e seleção de bons livros para leitura e narração de histórias, a importância de pais-leitores e de crianças-leitoras, além de reflexões com profissionais envolvidos com essa atividade.

Contando Histórias

O Projeto “Contando Histórias”, fruto de ações permanentes para promoção da leitura, é referência há 19 anos no estímulo da arte de ler e contar histórias em Belo Horizonte. Representa um eficaz instrumento de mudança cultural e social. Por meio dele, será realizado mais um encontro, com atividades interessantes, para interagir com um público diversificado, levando-o a redescobrir a relação de prazer com o livro e a se transformar em leitor.

O projeto ganhou evidência na cidade devido ao crescente movimento de contadores voluntários, a partir de cursos para contadores iniciantes, com a formação de grupos independentes e espetáculos que divulgaram a riqueza dos contos da tradição oral e das páginas dos livros. Para a biblioteca, ler e contar histórias são ações permanentes que, durante estes anos, motivaram a leitura e continuam possibilitando o encontro dos ouvintes com o autor lido ou narrado. Essas ações favorecem o diálogo entre o narrador/leitor, o ouvinte e o autor dos textos literários e da tradição oral.

Para a coordenadora Reni Tiago, ouvir histórias desenvolve o imaginário do ouvinte transportando-o do mundo real para o irreal. Desenvolve sua opção pelo afeto, a capacidade de conhecer o seu próprio desejo e o do outro. “Isso estimula a criatividade e possibilita entender o mundo ao seu redor e estabelecer relações com o outro no processo de socialização”, completa.

Concurso

Durante o 6º Encontro, a Biblioteca Infantil e Juvenil de BH recebe as inscrições do 12º Concurso de Contadores de Histórias, destinado a amadores que leem ou contam histórias para crianças e jovens. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 30 de setembro, de segunda a sexta-feira, na sede da BPIJ-BH (Rua Carangola, 288, Santo Antônio). O regulamento pode ser consultado no site www.pbh.gov.br/cultura, no link Licitações e Editais.

O concurso está dividido em duas categorias: leitor de histórias para crianças/jovens e contador de histórias para crianças/jovens. Os interessados podem se inscrever em apenas uma dessas categorias. Em ambas, o candidato deverá, obrigatoriamente, ler ou contar textos da literatura ou tradição oral que já tenham sido publicados no mercado editorial. Os três primeiros colocados em cada categoria, na avaliação da Comissão Julgadora, recebem uma premiação em dinheiro no valor de R$800,00 R$500,00 e R$300,00 respectivamente.

Contato para a imprensa
Assessoria de Comunicação FMC – (31) 3277-4620 / 3277-4621

Não percam o VI Festival "A arte de contar histórias"


BIBLIOTECA HANS CHRISTIAN ANDERSEN - SÃO PAULO
Programação para o mês de Outubro

16/10
10h00 - Abertura com roda de histórias
Cortejo na praça, com paradas para quadrinhas, histórias, brincadeiras.

23/10
10h00 - Tapetes Contadores
13h30 - Tapetes contadores – Biblioteca Cassiano
15h30 - Mesa - Lançamento do livro "Histórias de quem conta histórias", com Lenice Gomes, Fabiano Moraes e Giba Pedroza na mediação.
17h30 - Roda de História com Lenice Gomes, Fabiano Moraes, Giba Pedrosa, Rosana Mont'Alverne e Alice Bandini.
18h30 - Cocktail de encerramento.

Temática em Contos de Fadas
Coordenadora: Luciana Melo
AV. Celso Garcia, 4142 Tatuapé SP
tel: (11)2295-3447 outras informações acesse o site:

http://bibliotecacontosdefadas.wordpress.com/

domingo, 12 de setembro de 2010

Pato, sapato! A alfabetização

Os métodos de alfabetização podem ser divididos basicamente em dois grupos: os fônicos, que combinam elementos isolados da língua - sons, letras, sílabas, e os globais, que levam o aluno a analisar um todo para chegar às partes que o compõem. Este último ocorre por meio da associação da palavra inteira com sua ilustração e seu som. Ou seja, o aluno relaciona o desenho, cujo significado ele conhece, à palavra que representa este desenho e à pronúncia da palavra.

Assim, aos poucos, a criança vai memorizando formatos e significados das palavras. Da mesma maneira que a criança aprendeu que o objeto sapato se chama sapato, ela associará a esse conhecimento que a palavra escrita SAPATO se refere àquele som e àquele objeto. É isso que chamamos de "associação palavra-imagem-som".

Assim como nos métodos globais, é apenas em um segundo momento que a criança começa a identificar que as palavras têm algo em comum, partes que são iguais. Isto é, elas passam a reconhecer como são formadas, tornando-se, assim, capazes de formar até algumas novas.

Isso é o que chamamos de consciência fonológica e acontece quando o aluno torna-se consciente de que o TO que ele ouve e pronúncia aparece tanto em PATO quanto em SAPATO. Além disso, ele também começa a identificar qual parte da palavra escrita corresponde a esse som.
A consciência fonológica é requisito básico para a alfabetização, pois significa entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala, e que eles podem ser manipulados.

Para que a alfabetização ocorra, é preciso que os horizontes da linguagem da criança sejam expandidos. Como fazer isso? Ler para as crianças é um dos caminhos mais eficazes! Estudos comprovam que crianças que ouvem histórias e canções desde os primeiros anos de vida têm melhor desempenho no processo de alfabetização, pois têm a consciência fonológica mais desenvolvida. Para essa etapa, uma dica é investir em historinhas com muitas rimas e brincadeiras com a sonoridade das palavras.

Além disso, será necessário que a criança desenvolva sua percepção (para reconhecer partes iguais) e memorização (para reter as reconhecidas). Então, outra dica é estimular os joguinhos de memória, os brinquedos que forçam o reconhecimento de partes iguais!

Estimular a criança nessa fase é fundamental, pois a infância é a época da curiosidade. Nesta fase, a criança, desde que bem estimulada, expandirá a curiosidade e o espírito de investigação, assimilando muito mais.
Por: Lívia Lobato

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Museu do poeta de 32 vai reabrir em outubro

A casa em Perdizes onde viveu Guilherme de Almeida ficou 3 anos fechada para obras.

Após cerca de três anos fechada, a Casa Guilherme de Almeida, museu que preserva a coleção de obras de arte, livros raros, móveis, objetos pessoais e roupas do poeta Guilherme de Almeida, integrante da Semana de Arte Moderna de 1922 e autor do poema em homenagem aos combatentes da Revolução de 32 que está no Obelisco do Ibirapuera, reabrirá no dia 16 de outubro, em Perdizes, zona oeste de São Paulo.

Neste período, a Casa foi restaurada e ampliada e recebeu rampas e uma estrutura para um elevador panorâmico que facilita a entrada de portadores de deficiência. O acervo também teve investimentos. As obras de arte, que incluem retratos em grandes telas a óleo de Almeida e da mulher do poeta, Baby de Almeida, feitos por modernistas como Lasar Segall, foram recuperadas. Há ainda uma ilustração da casa feita pelo próprio poeta na década de 1940.

Já os cerca de 6 mil títulos da biblioteca, que incluem raridades do século 18, foram higienizados e catalogados. "Os pesquisadores e interessados poderão conferir quais são os títulos do arquivo e agendar uma visita para consultar o exemplar", explica o diretor da Casa Guilherme de Almeida, Marcelo Tápia.

"Há exemplares da primeira edição de títulos como Pauliceia Desvairada, de Mário de Andrade, e Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade, por exemplo, todos com dedicatória ao poeta", comenta Tápia. De acordo com o diretor, todo o procedimento foi feito pela Secretaria do Estado de Cultura.

Atividades. De acordo com Tápia, o espaço para atividades culturais, como contação de histórias, saraus e apresentações musicais, está sendo ampliado com a instalação de toldos retráteis e prolongamentos removíveis.

"Teremos um centro de estudos em tradução literária, atividade também desempenhada pelo escritor", comenta. "Enquanto a casa esteve fechada, fizemos essas atividades na Casa das Rosas e no Museu da Língua Portuguesa, o que tornou a Casa Guilherme de Almeida ainda mais conhecida hoje do que antes da paralisação."

A exposição permanente conta com as pinturas que pertenceram ao casal Almeida dispostas nas paredes e os objetos pessoais, na própria mobília. "Também teremos vitrines na casa, para outras exposições", diz Tápia. A Secretaria de Estado da Cultura afirma que o custo total do projeto ainda não foi calculado.

História. Durante quase três décadas, o poeta e modernista Guilherme de Almeida respondeu, por meio de sua arte, à pergunta feita pelos amigos em 1946, quando se mudou para a casa. "Que ideia a sua, morar naquele fim de mundo", comentavam, referindo-se à escolha dele de residir no sobrado número 187 da Rua Macapá, em Perdizes, um bairro até então pouco habitado.

"O lugar era tão alto e tão sozinho que eu nem precisava erguer os olhos para olhar o céu, nem baixar o pensamento para pensar em mim", justificou o escritor, em uma composição inspirada no imóvel, que ele chamava de Casa da Colina. Frequentavam o local o escritor Oswald de Andrade, o escultor Victor Brecheret e as pintoras Tarsila do Amaral e Anita Malfatti.

Depois da morte do poeta, em 1969, sua mulher, Baby de Almeida, vendeu todo o acervo de livros, obras de arte e objetos pessoais do marido para o Estado, que transformou o imóvel no museu Casa Guilherme de Almeida, em 1979, preservando a decoração e os móveis de todos os cômodos.

Com a reabertura, os visitantes poderão conferir no terceiro andar da casa a vista que Almeida tinha de seu escritório. "Era lá que ele compunha e descansava. A construção seguiu o estilo parisiense", afirma Tápia. A ideia da direção da Casa é organizar ainda caminhadas pelo bairro.

Praça
Na semana passada, a Prefeitura deu o nome de Praça Casa da Colina a uma área próxima do imóvel que pertenceu a Guilherme de Almeida. Ela fará parte do roteiro de caminhadas do museu.

Quem foi Guilherme de Almeida
Um dos integrantes do Movimento Modernista, Guilherme de Almeida foi autor de poemas, crônicas e traduções. É dele o poema que está no Obelisco do Ibirapuera, em homenagem aos combatentes da Revolução de 32.

Biblioteca Nacional terá mostra sobre a história do Jornal do Brasil


A Biblioteca Nacional realiza a partir desta quarta-feira (1/9)a exposição Jornal do Brasil: do papel ao digital . Coincidindo com a data que o JB passa a ser publicado apenas na internet, a mostra traz edições históricas dos quase 120 anos do diário impresso, incluindo a primeira, de 9 de abril de 1891, e a última. Lá estão notícias de eventos como a morte de Dom Pedro II, a inauguração do Cristo Redentor e a queda do Muro de Berlim, além de marcos editoriais do jornal, como a criação do Caderno B, o primeiro caderno de cultura da imprensa brasileira. Não ficou de fora a capa mais célebre do JB , quando, ao anunciar a implementação do AI-5 pela ditadura militar, é publicada uma previsão de tempo "sufocante, tendendo a tempestades", analogia crítica à tensão política em 1968.
Promovida pela Coordenadoria de Publicações Seriadas da Biblioteca Nacional, além de fornecer um panorama sobre a história de um dos periódicos mais importantes da imprensa nacional, a exposição propõe uma reflexão sobre o futuro do jornalismo impresso após a popularização da internet.
Jornal do Brasil: do papel ao digital vai até o início de outubro no hall do segundo andar da sede da Biblioteca Nacional, na Avenida Rio Branco, 219.
Entrada franca.
Maiores informações nos números (21) 2220-2919 ou 2220-2891.
Fonte: Internet - JB On Line